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domingo, 1 de abril de 2018

After

Pés afundando na grama
Desde o começo tranquilo,
Um pouco tarde
Decaído com o coração torcido.

Vagando no passado revirando - o
Deixado em algum lugar,
Iluminando o caminho de volta
Desejando ao seu lado estar.

Lamentando as tortuosas decisões
Roubando o fôlego do after,
Reconstruindo um amor deformado
Um suspiro apenas ao alvorecer.

Quase vendo os sonhos
Perdido na escalada murmurosa,
Afastando o último amor
Revendo uma gargalhada preguiçosa.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Renascendo Mil Vezes

Embriagado na doce ilusão 
Cegamente rumo às estrelas,
Adormecendo pedaço por pedaço
Aos pedaços tentando esquece - la

Escurecido em cinzas envenenadas

Escondendo-me do seus sentimentos,
Cansado das mesmas desculpas
Do passado me afugento.

Retornando a lucidez em teu olhar

Crescendo as mudanças na dor,
AS mentiras em seu abraço
Desfalecendo mil vezes em teu amor.

Salve - me de tua presença
Odeia - me no vazio do escuro,
Deixe - me ao abrigo do sereno
Renascendo a paz que procuro.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Eternidade dos sonhos

As Lagrimas enfim secaram
Parecia não ter coração,
O simples adeus nos acolheu
Protegendo a inocência de sua tentação.

Esmagando a pouca bondade
Poesias ruins do passado,
Agridoces de tua boca
Os machucados de antes haviam voltado.


O esquecimento em minha cabeça
Assombrado pelo vento sombrio,
Na eternidade dos sonhos
Relembrando o teu jeito estranho.

Cada vez mais de min
Pequeno, frio e tropeçando,
Sangrando a mesma ferida
No amar estou amando.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Degredo

Chegando ali incompleto
Um tremendo vazio,
Faltava algo de min
Nenhuma loucura preenchia aquilo.

Desmanchando os tantos sonhos
Coração artificialmente enganado,
Inconformado com o mal querer
Novos rostos alternados criados. 

Perdido involuntariamente no destino
Pedaços imperfeitos e intrépidos,
Destino ofuscado pelo fingimento
Perdidos nos tantos auferidos.


Instante de tua alma
Contado - lhe meus segredos,
Chorando em silêncio
Engolindo as desculpas no degredo.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Perdendo - me na surdina

Sentido o mal estar
Acompanhando seus passos,
Caindo ao seu lado
Me desamparo do acaso.

Vendo - me em seus braços
Aquecendo - me até a alma,
Perdendo - me em teu amor
Tudo de ti me agrada.





Abandonando o egoísmo enfim
Batalhando contra essa solidão,
Escrevendo o amor à ti
Palavras vem e vão.

Prontamente esperando seu beijo
Vendo - te dia pós dia,
Amando - lhe na surdina
O dia chega e logo tardia.

sábado, 28 de outubro de 2017

involuntariamente

O dia mal começou
Seu olhar brilha naturalmente,
O pensamento foi ampliado
Transformando - se  desalmado repentinamente.

Um mundo de ilusão
Abrindo  sua mente,
Algo que anseia encontrar
Será o amor ?
levará sua dor involuntariamente.

Ouvindo meus desabafos
Enxugando tuas lágrimas,
A porta está entreaberta 
rapidamente para fora lástimas.

Não olhe para um estranho
Tornando - se friamente calculista,
Através dos meus sonhos
Um futuro incerto fabulista.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Jovens Delirantes

Nada teria amor
Remendando minha alma
Sussurrando ao ouvido;
Ah o que dizer de seu sorriso?

Triste, melancólico, tortuoso
Roubando meus sonhos;
Jogando - me ao inferno
De repente me torno risonho.

Gelando minha barriga
Despedindo - me do meu eu;
O medo me cativou
O amor nos incorreu.

Literalmente seguindo seus passos
Batidas homogêneas e vibrantes,
Só meu eu te quis
Somos jovens e delirantes.